Toda matéria (inclusive de nosso corpo físico) é constituída de arranjos de partículas atômicas e subatômicas, tal como os elétrons, e estes possuem duas propriedades diferenciadas e até mesmo opostas coexistindo num mesmo objeto, de onde surgiu o conceito de “complementaridade”. Aliás, esta é uma referência comum à visão do Universo pelos chineses, nos conceitos de Yin e Yang. No século XX, os cientistas perceberam que os elétrons exibem simultaneamente comportamentos complementares de ondas e de partículas. Duas propriedades mutuamente exclusivas coexistem no interior de um elétron e esta é a essência do princípio de complementaridade, a explicação física e científica para as energias opostas e complementares do Yin e do Yang.
Sabe-se atualmente que matéria e energia são intercambiáveis e interconversíveis. Por exemplo, quando um raio cósmico – um fóton de luz altamente energético – passa próximo de um pesado núcleo atômico, deixa a sua marca sobre o filme ao converter-se espontaneamente num par partícula/antipartícula. A energia literalmente transforma-se em matéria, e o inverso pode ocorrer quando matéria e antimatéria se encontram e aniquilam-se mutuamente, liberando grande quantidade de energia. No momento da conversão da energia em matéria, o fóton (um quantum de luz ou energia eletromagnética) reduz a sua velocidade para transformar-se em partícula e, ao fazê-lo, passa a ter algumas propriedades atribuíveis à matéria (massa, por exemplo). Ou seja: um “pacote de luz” teve a sua velocidade diminuída e foi congelado. Então, a partir de uma visão microcósmica, toda matéria é luz congelada.
Atribuindo este conceito de “luz congelada” aos sistemas vivos, a matriz celular do corpo físico é simplesmente energia em desaceleração e com padrões de organização ditados pelo modelo bioenergético do corpo etérico que, por sua vez, foi moldado por um “DNA espiritual”. Esta nova visão do corpo humano como um campo especializado de energia é uma revolução no pensamento médico vigente e desperta a ira dos reacionários. Enquanto o modelo newtoniano de cura se baseia nas interações moleculares (como enzimas e receptores), o novo modelo nos mostra como compreender o mundo das partículas subatômicas e o campo de energia gerado por elas.
Hahnemann, médico do século XIX que descobriu a homeopatia, observou que os remédios produziam uma doença similar àquela que o corpo estava tentando eliminar. Então, ele tentou empiricamente “casar”os sintomas das doenças que desejava tratar com aqueles produzidos pelo teste do remédio numa pessoa sã. Assim, por exemplo, um paciente X com resfriado estaria vibrando numa freqüência diferente de seu estado normal, que seria 300Hz. Suponhamos que sua freqüência, ao ficar resfriado, esteja em 180Hz, e que, ao ser-lhe administrado um remédio homeopático (cujos sintomas produzidos em homem saudável são espirros, coriza clara e lacrimejamento), o paciente X elevasse a sua freqüência vibratória de volta aos 300Hz, curando-se de sua gripe quase instantaneamente. Portanto, o que Hahnemann talvez tenha feito foi igualar empiricamente a freqüência do remédio homeopático com a freqüência do indivíduo doente.
A Física Quântica e as novas descobertas a partir dessa nova era só corroboram a Homeopatia e as Terapias complementares. Portanto precisamos repensar o ser humano em seu modo de tratar.