Um médico é um profissional de medicina que conhece as teorias médicas baseadas na física newtoniana clássica. Apresenta uma visão determinista que, por seu turno, foi rejeitada do mundo da nova física há algumas décadas. Note-se que esta assenta o seu conhecimento na nova física denominada de Física Quântica. Os médicos quânticos trazem a mensagem viva da física quântica no seu exercício de medicina.
Assim sendo, coloca-se uma questão: “Que importância tem a visão quântica no exercício da medicina?” Simplesmente, a importância de dar primazia à consciência, já que com ela vem a mudança de paradigma, isto é, a visão de considerar o Universo como algo não mecânico, uma maquina predeterminada regida por leis inquestionáveis.
Os médicos devotos da física clássica exercem uma medicina de máquina, desenhada para máquinas (que é a imagem que tem o paciente da visão clássica do mundo) e por máquinas (os médicos, que se declaram a si mesmo máquinas). A medicina que o paciente obtém, a medicina alopática, também é de natureza mecânica, com os seus produtos químicos (os fármacos), a sua cirurgia mecânica ou os seus transplantes de órgãos e as suas radiações de energia.
O médico quântico, por outro lado, exerce uma medicina consciente, uma medicina desenhada para pessoas, não para máquinas. Entre as coisas que a medicina quântica prescreve exclui o mecânico e estende-se aos domínios da vitalidade e do seu significado, incluindo o amor. De referir, ainda, que os médicos quânticos, como profissionais de uma medicina consciente, trazem-na para a sua pratica médica.
Os profissionais das medicinas alternativas estão a meio caminho do que são os médicos quânticos. Os seus sistemas médicos estão estruturados para serem conscientes e terem dimensões mais alargadas do que é puramente mecânico. Desgraçadamente, os profissionais das medicinas alternativas têm ainda uma considerável confusão no que se relaciona com a visão do mundo.
A homeopatia fundada pelo médico alemão Samuel Hahnemann consiste na ideia básica de que “o semelhante cura o semelhante”, diferencia-se da cura mediante o “oposto” (o fármaco descoberto mediante ensaio-erro) da alopatia. A mesma substância que produz sintomas clínicos numa pessoa saudável é aplicada numa concentração muito diluída e potenciada (explicado pela física quântica), gerando um alívio dos mesmos sintomas que padece a pessoa doente, motivo pelo qual a homeopatia defende o princípio que “o semelhante cura o semelhante”. Na homeopatia, a cura converte-se aparentemente em algo misterioso, pela singularidade de que o agente medicinal deve ser aplicado em diluições tais como uma parte de cada 10, 30, ou ainda mais diluído mas totalmente compreendido hoje pela teoria da mecânica quântica, portanto, a homeopatia se encaixa como uma terapia exercida,ou pelo menos deveria ser, por um médico quântico.
A Cura Reconectiva também se encaixa perfeitamente como uma terapia quântica, pois trabalha-se com frequências de alta energia de luz e informação reconectando o indivíduo com o planeta e o universo, mas que não necessariamente realizada por um médico.
É preciso abrir a mente hoje para uma outra abordagem e ir além em busca do bem maior que é o equilíbrio do ser como um todo, mental, físico e espiritual.